A pressão arterial elevada ou hipertensão é uma condição, quando a pressão sistólica superior a 140 mmHg e pressão diastólica superior a 90 mmHg. É causada principalmente por motivos hereditários ou hábitos de vida pouco saudáveis, como alcoolismo e tabagismo.
Sintomas: sensação de mal-estar, ansiedade e agitação, cefaléia severa, tontura, borramento da visão, dor no peito, tosse e falta de ar
Tratamento: Os níveis de pressão arterial devem ser imediatamente diminuídos com medicações especiais orais e intravenosas, usadas pelos médicos sob controle rigoroso em unidades de tratamento intensivo. A internação com sucesso evita danos severos e lesões irreversíveis que podem levar o paciente ao óbito, como infarto agudo, edema agudo de pulmão, encefalopatia hipertensiva e acidentes vasculares cerebrais isquêmicos ou hemorrágicos graves.
A intervenção deve ser de intensidade correspondente à gravidade da crise para evitar as complicações e também para impedir que a hipertensão se torne acelerada ou "maligna".
Há alguns casos em que a pressão arterial elevada não é uma crise hipertensiva e, nesta situação, o tratamento pode ser feito rotineiramente pelo médico.
Entretanto, a verdadeira crise hipertensiva requer hospitalização, atendimento intensivo e imediato com medicações e cuidados especiais, quase sempre do gênero de vasodilatadores potentes que diminuam bastante a resistência periférica alterada.
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