Varizes são dilatações de veias superficiais dos membros inferiores que alteram o fluxo e a direção da corrente sanguínea, ocasionando os sintomas e podendo levar a formação de fibrose do tecido celular subcutâneo, úlceras (feridas) e a predisposição à trombose (entupimento de veias superficiais e profundas), que são diferentes dos vasinhos, pequenas vênulas dilatadas, vermelhas que aparecem nas pernas e outras regiões do corpo.
"Varizes dos membros inferiores" é uma doença conhecida há muitos anos, sendo que desde a época de Hipócrates já havia relatos desta patologia, e no decorrer de todos estes anos não teve a devida atenção da classe médica, que deu mais atenção às moléstias letais e mais agudas.
Ocorre que até hoje, as varizes dos membros inferiores, chamada pela especialidade de MMII é uma patologia que por ser comum, de lenta evolução, que "não mata", mas maltrata, é relegada à segundo plano pelo paciente que a desenvolveu, apesar de todos os avanços da Medicina.
Apesar de tudo, a maioria dos pacientes não trata esta moléstia o que leva à sua evolução gerando uma série de complicações tais como:
- Edema e cansaço, que podem atrapalhar a marcha e o trabalho habitual;
- Endurecimento da pele e subcutâneo (dermatofibrose) que piora bastante a marcha e pode levar a anquilose (travamento) completo da articulação do pé ocasionando perda de movimento;
- Úlceras (feridas) dos pés e pernas, de difícil tratamento, que levam até a imobilização dos membros;
- Trombose venosa (entupimento da circulação venosa) que leva a inchaço (edema) permanente do membro afetado e piora do quadro de varizes que já existiam, além de poder ocasionar a embolia pulmonar, que por vezes é fatal;
- Sangramento por ruptura das veias, que pode ser até em grandes quantidades;
- Flebites superficiais e manchas na pele.
Fica claro que evitando os fatores desencadeantes estamos prevenindo o aparecimento das indesejáveis varizes, já que o fator hereditário é imutável, mas pode ser retardado ou estagnado com uma rotina de exercícios físicos. Como medidas preventivas não engordar, fazer exercícios físicos leves, e evitar hormônios femininos, e se tiver predisposição familiar o uso das meias elásticas.
Sendo assim, quem sofre de varizes dos MMII deve ter em mente que a patologia é grave e sem tratamento pode ser até fatal, e que existe hoje médicos especialistas que sabem tratar e prevenir tal moléstia. Fica o meu alerta para o cuidado com a saúde e as pernas.
O sistema circulatório é constituído por: coração, vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares). É o responsável, através do transporte do sangue, pela condução, distribuição e remoção das mais diversas substâncias dos e para os tecidos do corpo. Também, é essencial à comunicação entre vários tecidos.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Acidente Vascular Cerebral
O acidente vascular cerebral (acrônimo: AVC), ou acidente vascular encefálico (acrônimo: AVE), vulgarmente chamado de derrame cerebral, é caracterizado pela perda rápida de função neurológica, decorrente do entupimento (isquemia) ou rompimento (hemorragia) de vasos sanguíneos cerebrais. É uma doença de início súbito na qual o paciente pode apresentar paralisação ou dificuldade de movimentação dos membros de um mesmo lado do corpo, dificuldade na fala ou articulação das palavras e déficit visual súbito de uma parte do campo visual. Pode ainda evoluir com coma e outros sinais.
Trata-se de uma emergência médica que pode evoluir com sequelas ou morte, sendo a rápida chegada no hospital importante para a decisão terapêutica. No Brasil, a principal causa de morte são as doenças cardiovasculares (cerca de 1 a cada 3 casos), com o AVC representando cerca de 1/3 das mortes por doenças vasculares, principalmente em camadas sociais mais pobres e entre os mais idosos. É o problema neurológico mais comum em algumas partes do mundo gerando um dos mais elevados custos para as previdências sociais dos países.
Dentre os principais fatores de risco para AVC estão:
a idade avançada, hipertensão arterial (pressão alta), tabagismo,
diabetes, colesterol elevado, acidente isquêmico transitório (AIT) prévio, estenose da válvula mitral e fibrilação atrial.
Principais fatores de risco de Hipertensão arterial
Doença cardíaca: qualquer doença cardíaca, em especial as que produzem arritmias, podem determinar um AVC. "Se o coração
não bater direito"; vai ocorrer uma dificuldade para o sangue alcançar o cérebro, além dos outros órgãos, podendo levar a uma isquemia. As principais situações em que isto pode ocorrer são arritmias, infarto do miocárdio, doença de Chagas, problemas nas válvulas, etc.
Colesterol: o colesterol é uma substância existente em todo o nosso corpo, presente nas gorduras animais; ele é produzido principalmente no fígado e adquirido através da dieta rica em gorduras. Seus níveis alterados, especialmente a elevação da fração LDL (mau colesterol, presente nas gorduras saturadas, ou seja, aquelas de origem animal, como carnes, gema de ovo etc.) ou a redução da fração HDL (bom colesterol) estão relacionados à formação das placas de aterosclerose.
Tabagismo: O hábito é prejudicial à saúde em todos os aspectos, principalmente naquelas pessoas que já têm outros fatores de risco. O fumo acelera o processo de aterosclerose, diminui a oxigenação do sangue e aumenta o risco de hipertensão arterial.
Consumo excessivo de bebidas alcoólicas: quando isso ocorre por muito tempo, os níveis de colesterol se elevam; além disso,a pessoa tem maior propensão à hipertensão arterial.
Diabetes: é uma doença em que o nível de açúcar (glicose) no sangue está elevado. A medida da glicose no sangue é o exame de glicemia. Se um portador desta doença tiver sua glicemia controlada, tem AVC menos grave do que aquele que não o controla.
Idade: quanto mais idosa uma pessoa, maior a sua probabilidade de ter um AVC. Isso não impede que uma pessoa jovem possa ter.
Sexo: até aproximadamente 50 anos de idade os homens têm maior propensão do que as mulheres; depois desta idade, o risco praticamente se iguala.
Obesidade: aumenta o risco de diabetes, de hipertensão arterial e de aterosclerose; assim, indiretamente, aumenta o risco
de AVC.
Anticoncepcionais hormonais: Atualmente acredita-se que as pílulas com baixo teor hormonal, em mulheres que não fumam e não tenham outros fatores de risco, não aumentem, significativamente, a ocorrência de AVC.
Condições de vida: Uma pesquisa da Associação Americana Derrame, sugere que homens solteiros ou infelizes no casamento correm mais risco de sofrer AVC.
Malformação arteriovenosa cerebral: Distúrbio congênito dos vasos sangüíneos do cérebro nos sítios onde exista uma conexão
anormal entre as artérias e as veias. É o principal fator de risco para AVC. Na população, o valor médio é de "12 por 8"; porém, cada pessoa tem um valor de pressão, que deve ser determinado pelo seu médico. Para estabelecê-lo, são necessárias algumas medidas para que se determine o valor médio.
Quando este valor estiver acima do normal daquela pessoa, tem-se a hipertensão arterial. Tanto a pressão elevada quanto a baixa são prejudiciais; a melhor solução é a prevenção. Deve-se entender que qualquer um pode se tornar hipertenso. Não é porque mediu uma vez, estava boa e nunca mais tem que se preocupar. Além disso, existem muitas pessoas que tomam corretamente a medicação determinada porém uma só caixa. A pressão está boa e, então, cessam a medicação. Ora, a pressão está boa justamente porque está seguindo o tratamento. Geralmente, é preciso cuidar-se sempre, para que ela não suba inesperadamente. A hipertensão arterial acelera
o processo de aterosclerose, além de poder levar a uma ruptura de um vaso sangüíneo ou a uma isquemia.
Trata-se de uma emergência médica que pode evoluir com sequelas ou morte, sendo a rápida chegada no hospital importante para a decisão terapêutica. No Brasil, a principal causa de morte são as doenças cardiovasculares (cerca de 1 a cada 3 casos), com o AVC representando cerca de 1/3 das mortes por doenças vasculares, principalmente em camadas sociais mais pobres e entre os mais idosos. É o problema neurológico mais comum em algumas partes do mundo gerando um dos mais elevados custos para as previdências sociais dos países.
Dentre os principais fatores de risco para AVC estão:
a idade avançada, hipertensão arterial (pressão alta), tabagismo,
diabetes, colesterol elevado, acidente isquêmico transitório (AIT) prévio, estenose da válvula mitral e fibrilação atrial.
Principais fatores de risco de Hipertensão arterial
Doença cardíaca: qualquer doença cardíaca, em especial as que produzem arritmias, podem determinar um AVC. "Se o coração
não bater direito"; vai ocorrer uma dificuldade para o sangue alcançar o cérebro, além dos outros órgãos, podendo levar a uma isquemia. As principais situações em que isto pode ocorrer são arritmias, infarto do miocárdio, doença de Chagas, problemas nas válvulas, etc.
Colesterol: o colesterol é uma substância existente em todo o nosso corpo, presente nas gorduras animais; ele é produzido principalmente no fígado e adquirido através da dieta rica em gorduras. Seus níveis alterados, especialmente a elevação da fração LDL (mau colesterol, presente nas gorduras saturadas, ou seja, aquelas de origem animal, como carnes, gema de ovo etc.) ou a redução da fração HDL (bom colesterol) estão relacionados à formação das placas de aterosclerose.
Tabagismo: O hábito é prejudicial à saúde em todos os aspectos, principalmente naquelas pessoas que já têm outros fatores de risco. O fumo acelera o processo de aterosclerose, diminui a oxigenação do sangue e aumenta o risco de hipertensão arterial.
Consumo excessivo de bebidas alcoólicas: quando isso ocorre por muito tempo, os níveis de colesterol se elevam; além disso,a pessoa tem maior propensão à hipertensão arterial.
Diabetes: é uma doença em que o nível de açúcar (glicose) no sangue está elevado. A medida da glicose no sangue é o exame de glicemia. Se um portador desta doença tiver sua glicemia controlada, tem AVC menos grave do que aquele que não o controla.
Idade: quanto mais idosa uma pessoa, maior a sua probabilidade de ter um AVC. Isso não impede que uma pessoa jovem possa ter.
Sexo: até aproximadamente 50 anos de idade os homens têm maior propensão do que as mulheres; depois desta idade, o risco praticamente se iguala.
Obesidade: aumenta o risco de diabetes, de hipertensão arterial e de aterosclerose; assim, indiretamente, aumenta o risco
de AVC.
Anticoncepcionais hormonais: Atualmente acredita-se que as pílulas com baixo teor hormonal, em mulheres que não fumam e não tenham outros fatores de risco, não aumentem, significativamente, a ocorrência de AVC.
Condições de vida: Uma pesquisa da Associação Americana Derrame, sugere que homens solteiros ou infelizes no casamento correm mais risco de sofrer AVC.
Malformação arteriovenosa cerebral: Distúrbio congênito dos vasos sangüíneos do cérebro nos sítios onde exista uma conexão
anormal entre as artérias e as veias. É o principal fator de risco para AVC. Na população, o valor médio é de "12 por 8"; porém, cada pessoa tem um valor de pressão, que deve ser determinado pelo seu médico. Para estabelecê-lo, são necessárias algumas medidas para que se determine o valor médio.
Quando este valor estiver acima do normal daquela pessoa, tem-se a hipertensão arterial. Tanto a pressão elevada quanto a baixa são prejudiciais; a melhor solução é a prevenção. Deve-se entender que qualquer um pode se tornar hipertenso. Não é porque mediu uma vez, estava boa e nunca mais tem que se preocupar. Além disso, existem muitas pessoas que tomam corretamente a medicação determinada porém uma só caixa. A pressão está boa e, então, cessam a medicação. Ora, a pressão está boa justamente porque está seguindo o tratamento. Geralmente, é preciso cuidar-se sempre, para que ela não suba inesperadamente. A hipertensão arterial acelera
o processo de aterosclerose, além de poder levar a uma ruptura de um vaso sangüíneo ou a uma isquemia.
Embolia Pulmonar
Para entender embolia pulmonar é preciso antes saber alguns conceitos básicos como: o que é uma trombose, o que é embolia, o que é uma isquemia e o que é um infarto. Vamos lá, então.
Trombo: É uma espécie de coágulo de sangue que se localiza dentro de um vaso sanguíneo, aderido a parede do mesmo, obstruindo a passagem de sangue. A obstrução pode ser parcial ou total. Quando um trombo se forma e obstrui o fluxo normal de sangue, chamamos esse evento de trombose. A trombose das artérias coronárias é a principal causa de infartos do miocárdio.
Êmbolo: Quando um trombo que está aderido a parede do vaso se solta e viaja pela corrente sanguínea recebe o nome de êmbolo. O êmbolo viaja pelo corpo até encontrar um vaso com calibre menor do que o próprio, ficando preso e obstruindo a circulação do sangue. Quando o êmbolo impacta em uma vaso damos o nome de embolia. Se o vaso obstruído fica no cérebro, chamamos de embolia cerebral. Se fica no pulmão, chamamos de embolia pulmonar.
A trombose costuma ser um processo mais lento, com crescimento progressivo do trombo. A obstrução dos vasos vai piorando com o tempo. Já a embolia é um evento agudo, uma obstrução súbita do vaso acometido.
Isquemia: É a falta de suprimento de sangue para algum tecido orgânico. Toda vez que a circulação de sangue não é suficiente para o funcionamento das células, ocorre a isquemia. É um processo reversível se tratado a tempo. Tanto um trombo como um êmbolo podem ser a causa da isquemia.
Infarto: É a morte das células por uma isquemia prolongada. Se a trombose ou a embolia não forem tratadas, todo o tecido que recebe sangue pela artéria obstruída morre. Exemplos: se a trombose ocorre nas artérias coronárias, temos o infarto do miocárdio (ataque cardíaco). Se ocorre em um vaso cerebral, temos um AVC. Se ocorre no pulmão, temos o infarto pulmonar, que é o resultado final de um tromboembolismo pulmonar.
Trombo: É uma espécie de coágulo de sangue que se localiza dentro de um vaso sanguíneo, aderido a parede do mesmo, obstruindo a passagem de sangue. A obstrução pode ser parcial ou total. Quando um trombo se forma e obstrui o fluxo normal de sangue, chamamos esse evento de trombose. A trombose das artérias coronárias é a principal causa de infartos do miocárdio.
Êmbolo: Quando um trombo que está aderido a parede do vaso se solta e viaja pela corrente sanguínea recebe o nome de êmbolo. O êmbolo viaja pelo corpo até encontrar um vaso com calibre menor do que o próprio, ficando preso e obstruindo a circulação do sangue. Quando o êmbolo impacta em uma vaso damos o nome de embolia. Se o vaso obstruído fica no cérebro, chamamos de embolia cerebral. Se fica no pulmão, chamamos de embolia pulmonar.
A trombose costuma ser um processo mais lento, com crescimento progressivo do trombo. A obstrução dos vasos vai piorando com o tempo. Já a embolia é um evento agudo, uma obstrução súbita do vaso acometido.
Isquemia: É a falta de suprimento de sangue para algum tecido orgânico. Toda vez que a circulação de sangue não é suficiente para o funcionamento das células, ocorre a isquemia. É um processo reversível se tratado a tempo. Tanto um trombo como um êmbolo podem ser a causa da isquemia.
Infarto: É a morte das células por uma isquemia prolongada. Se a trombose ou a embolia não forem tratadas, todo o tecido que recebe sangue pela artéria obstruída morre. Exemplos: se a trombose ocorre nas artérias coronárias, temos o infarto do miocárdio (ataque cardíaco). Se ocorre em um vaso cerebral, temos um AVC. Se ocorre no pulmão, temos o infarto pulmonar, que é o resultado final de um tromboembolismo pulmonar.
Aterosclerose
Aterosclerose é uma doença inflamatória crônica na qual ocorre a formação de ateromas dentro dos vasos sanguíneos. Os ateromas são placas, compostas especialmente por lípidos e tecido fibroso, que se formam na parede dos vasos. Levam progressivamente à diminuição do diâmetro do vaso, podendo chegar a obstrução total do mesmo. A aterosclerose em geral é fatal quando afeta as artérias do coração ou do cérebro, órgãos que resistem apenas poucos minutos sem oxigênio.
Sintomas
Alguns sintomas da aterosclerose, são: a dilatação dos vasos sanguineos, dor no peito (tipo facadas), profundas dores de cabeça, dores nos braços e pernas.
Fatores de Risco
Hipertensão;
Falta de atividade física e obesidade;
Diabetes Mellitus;
Hiperlipidemia;
Tabagismo;
Alcool.
Sintomas
Alguns sintomas da aterosclerose, são: a dilatação dos vasos sanguineos, dor no peito (tipo facadas), profundas dores de cabeça, dores nos braços e pernas.
Fatores de Risco
Hipertensão;
Falta de atividade física e obesidade;
Diabetes Mellitus;
Hiperlipidemia;
Tabagismo;
Alcool.
Arritmia
Arritmia cardíaca é o nome genérico de diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos. Pode dever-se a várias razões. As arritmias ou disritmias podem levar à morte e constituir, por isso, um caso de emergência médica. A maior parte delas é, no entanto, inofensiva. O nódulo sinusal, na aurícula direita, é um grupo de células que regula esses batimentos através de impulsos eléctricos que estimulam a contracção do músculo cardíaco ou miocárdio. Quando esses impulsos eléctricos são emitidos de forma irregular ou conduzidos de forma deficiente, pode ocorrer arritmia cardíaca. Esta pode ser caracterizada por ritmos excessivamente rápidos (taquicardia), lentos (bradicardia) ou apenas irregulares.
Arritmia pode ser um problema congênito ou adquirido. Em caso de arritmia adquiridos, que pode ocorrer em qualquer fase da vida.
Arritmia pode ser um problema congênito ou adquirido. Em caso de arritmia adquiridos, que pode ocorrer em qualquer fase da vida.
Angina
Angina é uma dor ou desconforto no peito, devido ao bloqueio dos vasos sangüíneos que conduzem ao coração. Os sintomas da angina são observados quando há a oferta insuficiente de oxigênio e sangue para o coração. Dor no peito pode durar cerca de 10 minutos.
Sintomas
A maioria dos pacientes com angina queixam-se de desconforto no peito e não dor; o desconforto é habitualmente descrito como pressão, peso, aperto, ardor, ou sensação de choque. A dor de angina pode ser localizada principalmente no centro do peito, costas, pescoço, queixo ou ombros. A irradiação da dor ocorre, tipicamente, para os braços (esquerdo principalmente), ombros e pescoço. A angina é normalmente ativada por excesso de stress emocional, esforço físico, depois de uma refeição
farta, e temperaturas frias. A dor pode ser acompanhada por suores e náuseas em alguns casos. Normalmente dura cerca de 1 a 5 minutos, e é acalmada pelo descanso ou medicação específica. Dor no peito que dura apenas alguns segundos não é, normalmente, angina.
Os fatores de risco incluem o histórico familiar de doenças cardíacas prematuras, tabagismo, diabetes, colesterol alto, hipertensão, obesidade, sedentarismo.
Uma variante de angina (angina de Prinzmetal) ocorre em pacientes com artérias coronárias normais ou com níveis de arteroesclerose insignificantes. Pensa-se ser causado por espasmos nas artérias. Ocorre preferencialmente em mulheres jovens.
Angina é uma dor ou desconforto no peito, devido ao bloqueio dos vasos sangüíneos que conduzem ao coração. Os sintomas da angina são observados quando há a oferta insuficiente de oxigênio e sangue para o coração. Dor no peito pode durar cerca de 10 minutos.
Sintomas
A maioria dos pacientes com angina queixam-se de desconforto no peito e não dor; o desconforto é habitualmente descrito como pressão, peso, aperto, ardor, ou sensação de choque. A dor de angina pode ser localizada principalmente no centro do peito, costas, pescoço, queixo ou ombros. A irradiação da dor ocorre, tipicamente, para os braços (esquerdo principalmente), ombros e pescoço. A angina é normalmente ativada por excesso de stress emocional, esforço físico, depois de uma refeição
farta, e temperaturas frias. A dor pode ser acompanhada por suores e náuseas em alguns casos. Normalmente dura cerca de 1 a 5 minutos, e é acalmada pelo descanso ou medicação específica. Dor no peito que dura apenas alguns segundos não é, normalmente, angina.
Os fatores de risco incluem o histórico familiar de doenças cardíacas prematuras, tabagismo, diabetes, colesterol alto, hipertensão, obesidade, sedentarismo.
Uma variante de angina (angina de Prinzmetal) ocorre em pacientes com artérias coronárias normais ou com níveis de arteroesclerose insignificantes. Pensa-se ser causado por espasmos nas artérias. Ocorre preferencialmente em mulheres jovens.
Angina é uma dor ou desconforto no peito, devido ao bloqueio dos vasos sangüíneos que conduzem ao coração. Os sintomas da angina são observados quando há a oferta insuficiente de oxigênio e sangue para o coração. Dor no peito pode durar cerca de 10 minutos.
Aneurisma da Aorta
O aneurisma da aorta é uma dilatação de um segmento desse vaso sanguíneo. A aorta, é a principal artéria do corpo. Ela nasce no coração, atravessa o tórax e o abdome, dando origem a todas as artérias (ramos) que levam o sangue aos diversos os segmentos do corpo. A porção da aorta que fica dentro do tórax é chamada de aorta torácica; depois de atravessar o diafragma passa a ser chamada de aorta abdominal.
Sintomas
O aneurisma da aorta, usualmente, não causa nenhum sintoma. Alguns indivíduos muito magros podem perceber que existe um tumor que pulsa, quando colocam as mãos no abdome. Os médicos detectam essa pulsação com mais frequência, por serem treinados para isso; mas mesmo eles podem não detectar o aneurisma se o paciente for obeso. O primeiro sintoma de um aneurisma da aorta pode ser a morte súbita por rotura. O paciente pode sentir dor no abdome ou na região lombar alguns minutos ou horas antes do evento fatal. Isso faz com que o aneurisma da aorta seja considerado uma doença silenciosa, e é importante que se faça o diagnóstico quando ainda não há sintomas.
Sintomas
O aneurisma da aorta, usualmente, não causa nenhum sintoma. Alguns indivíduos muito magros podem perceber que existe um tumor que pulsa, quando colocam as mãos no abdome. Os médicos detectam essa pulsação com mais frequência, por serem treinados para isso; mas mesmo eles podem não detectar o aneurisma se o paciente for obeso. O primeiro sintoma de um aneurisma da aorta pode ser a morte súbita por rotura. O paciente pode sentir dor no abdome ou na região lombar alguns minutos ou horas antes do evento fatal. Isso faz com que o aneurisma da aorta seja considerado uma doença silenciosa, e é importante que se faça o diagnóstico quando ainda não há sintomas.
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